Uma das profissões mais ingratas do mundo certamente é a de árbitro de futebol. Meu pai sempre me conta histórias curiosas dos apertos que os “senhores do apito” passavam antigamente, na época em que as bolas ainda eram de capotão, as travas da chuteira eram de pregos e os próprios juízes eram enfeites, marionetes controladas pelo público – e garruchas – local.