Desde que os eventos com reentradas tomaram conta dos cronogramas dos festivais ao vivo, os torneios freezeout acabaram se tornando uma atração que costuma registrar fields excelentes. No KSOP Special, 664 jogadores mataram saudade do formato que dominou o poker por várias décadas. Jogando no limite por dois dias, o grinder Tássio Mendes não se sentiu pressionando em momento algum, mesmo quando encarou uma desvantagem de 9:1 no heads-up. Pela vitória no circuito, o profissional do FLOW Team embolsou R$ 90.200.
“Eu sabia que teria que acertar um primeiro tiro. Logo na primeira mão eu tinha K-K e ele deu raise call de 8-7, eu fui pra uns 13 blinds e fiquei mais tranquilo, comecei a ter um limpzinho pra conseguir ver uns flops. A gente jogou por muito tempo oscilando, ele jogou muito bem o heads-up. Tive bastante paciência, eu estava tranquilo sabendo o que eu ia fazer nas minhas ações”, contou o campeão aos repórteres do KSOP.
Regular dos cash games e dos MTTs de Omaha ao vivo e online, o mineiro Mateus Pimenta levou a melhor no único torneio de Omaha Capado do KSOP Special. Ao superar um field de 81 entradas, o jogador de Belo Horizonte recebeu R$ 17.200.
Já no Evento 19: R$ 750 NL Hold’em Kings Turbo KO, Dadá Ceolin deu continuidade a sua sequência de títulos nas etapas do circuito na atual temporada. Além dos bounties, ele embolsou um prêmio de R$ 25 mil.
Novidade na grade do KSOP, o No Breaks contou com a presença de 76 competidores. Ao término de uma exaustiva jornada, Alan Poletto ficou com o título. Pela cravada, ele faturou R$ 12.500.