Em uma entrevista recente para a revista Forbes, Jim Ryan (foto), executivo-chefe do Bwin.Party digital entertainment, disse que o PartyPoker quer voltar a investir no mercado norte-americano. De acordo com ele, após os eventos da Black Friday, a atenção do consumidor se voltou do PokerStars e Full Tilt, anteriormente os maiores nomes do poker online, para o PartyPoker.
“[...] Embora não seja possível prever o futuro, é improvável que vejamos essas marcas novamente nos EUA”, disse Ryan. “Meu foco é nos Estados Unidos, apesar de não haver garantias de que o jogo online vá ser regulamentado no país”.
Com a criação do Unlawful Internet Gambling Enforcement Act (UIGEA), em 2006, o PartyPoker teve que se retirar do mercado norte-americano, e chegou a pagar US$105 milhões em um acordo com a promotoria de Manhattan, admitindo que suas operações nos EUA violavam as leis do país, para evitar qualquer outro processo.
Na Europa, o PartyPoker é atualmente a segunda maior poker room online (atrás somente do PokerStars), e é isso que Jim Ryan quer levar para os EUA. Ele diz que vê com otimismo os esforços feitos pela AGCC e pelos cassinos para legalizar o poker online nos Estados Unidos, mas também quer manter os pés no chão.
“[...] Se os EUA regulamentassem o poker online, seria improvável que conseguíssemos uma licença rapidamente; as leis seriam escritas para permitir que os operadores e manufaturadores de equipamento locais assegurassem suas licenças”.
Ele também diz que o PartyPoker está se preparando para a possibilidade de o jogo online ser legalizado apenas em alguns estados. “Temos que estar prontos, quer seja para os estados ou o país”.
Fonte: Forbes.com
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