SUPREMA POKER

Liga Real se firma como favorita dos recreativos

Por apenas 49 reais de buy-in, Marciano Vanucci, de Rondônia, cravou o último torneio de 100 mil garantidos

15/06/2022 13:58

Liga Real se firma como favorita dos recreativos/CardPlayer.com.br — Marciano Vanucci, de 34 anos. é residente de Presidente Médici, Rondônia

A Liga Real, do Suprema App, sempre teve como mote ser “a Liga dos Recreativos". Cada vez mais, isso vai se mostrando verdadeiro. Com uma grade leve, acessível, mas com excelentes premiações, a Real se tornou sinônimo de diversão.

E da turma que não perde um torneio da grade está Marciano Vanucci, de 34 anos. Morador de Presidente Médici, Rondônia, ele cravou o último torneio de R$ 100 mil garantidos da Liga, cujo buy-in foi de apenas R$ 49. “Eu jogo poker há 10 anos. Hoje, sou assessor de uma empresa de exchange que trabalha com criptoativos, mas também é ligada ao poker e esportes em geral”. A paixão pelos esportes está não só na profissão e nos hobbies, mas estampada também no nick usado no app. “Meu nick 'timeofensivo' está relacionado diretamente ao futebol. Sou um apaixonado. Tem gente que até pensa que é por causa de um estilo agressivo na mesa, mas não é”.

Marciano não perde um torneio da Liga Real. Apesar de não ser profissional, é um jogador regular, com resultados consistentes. “Gosto muito dos torneios da Liga. Jogo diariamente. É um field muito heterogêneo, mas que deixa qualquer um à vontade para jogar. Para as pessoas que estão iniciando, eu indicaria muito a Liga Real. Tem torneios de todos os valores, desde freerolls até eventos bem baratos, com buy-ins de R$ 5, R$ 15, R$ 30 — e os garantidos são muito bons”, revela.

Como qualquer outro jogador, profissional ou não, Marciano tem o sonho de jogar o Main Event da WSOP. O prêmio de quase R$ 15.000, recentemente conquistado, ainda não é o bastante, mas ele segue na luta. “Jogar a WSOP é o sonho máximo. A realidade ainda está um pouco distante, mas não tenho pressa. Tudo no seu tempo. Tenho certeza que ainda estarei lá”, diz.

Com uma década de poker nas costas, Marciano também pegou o início da “Era dos Aplicativos”, que ele considera uma grande evolução para o jogo: “A chegada dos apps foi muito importante, para todos, mas para os recreativos fez muita diferença. Uma grade recheada, com moeda local e facilidade para sacar e depositar. Você poder jogar de casa, da praça, do churrasco com os amigos, apenas com o celular na mão... Definitivamente, tudo isso contribui muito para a popularização de jogo”.

Uma popularização que também ajudou na queda do preconceito contra o poker, como o próprio Marciano explica: “As pessoas olhavam torto no início. Acredito que todos que começaram há 10 ou 15 anos tiveram esse problema. Tinham uma imagem daquele poker antigo, que o avô de Fulano perdeu a fazenda. Mas aos poucos tudo foi mudando. Com o crescimento, a conotação como esporte, tudo vem melhorando”.

O rondoniense ainda fez questão de deixar um recado para a comunidade, sobre a verdadeira essência do poker: “Como amante do poker, só queria falar para as pessoas se divertirem. Sejam educados, façam amizades. O poker é um esporte incrível e para que mais pessoas entrem para esse mundo é preciso criar um ambiente agradável a todos”

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