O Brasil vai dar muito trabalho no Main Event do PCA. Ao término do Dia 2, o país possui seis jogadores na briga pelo título. Quem puxa a fila é o mineiro João Simão, profissional que desde o início da competição incomoda os líderes. Ao todo, o craque do partypoker ensacou 734.000 fichas, o sétimo maior stack entre os sobreviventes. No top 10, ele tem a companhia de Éder Murata (619.000).
Felipe Pantoja (521.000), Éder Campana (490.000) e André Akkari (390.000) também avançaram acima da média do campeonato, que é de 328.481. Já o goiano Roberly Felício (143.000) vai ter 23 big blinds quando retornar aos feltros do Atlantis Resorts, nas Bahamas.
O último eliminado do Dia 2 foi o brasuca Caio Hey. Pela 80ª posição, ele embolsou US$ 20.980. Victor Pedote, por sua vez, ficou com a 113º colocação e US$ 18.460. Entre os outros competidores que caíram após o estouro da bolha, destaque para Joe Cada (121º - US$ 17.620), Shaun Deeb (115º - US$ 17.620), Iván Lucá (97º - US$ 18.460), Ryan Riess (88º - US$ 20.980) e Kristen Bicknell (82º - US$ 20.980).
Em sua 16ª edição, o Main Evento do PCA registrou 865 entradas de US$ 10.300, um field 33% superior ao do ano passado. Da prize pool de US$ 8.390.500, o campeão vai levar para casa US$ 1.567.100.
O Dia 3 acontece na tarde de hoje, a partir das 15h (de Brasília), com os blinds em 3.000/6.000 e big blind ante de 6.000. Ao acumular um stack de 1500.000 fichas, o francês Pierre Calamusa assumiu a liderança do campeonato.
