O mundo do poker está parando para ouvir o norte-americano Doug “WCGRider” Polk. Seja em seu canal no Youtube ou em seu site de treinamento, o Upswing Poker, o norte-americano em pouco tempo conseguiu uma audiência repleta de profissionais. Recentemente, o grinder de 28 anos passou a escrever para a Card Player. Em um dos seus artigos, Polk abordou um tema que é muito debatido entre os melhores jogadores do mundo, o tounament life (sobrevivência em um torneio). Veja o que ele disse:
"Eu não quero ser eliminado, mas se eu ‘tenho’ que perder o meu stack, que assim seja. Jamais vou deixar de jogar o meu melhor poker. Se a situação certa se apresentar, pode ser uma boa ideia colocar todas as suas fichas em um blefe. Muitos jogadores se sentem mal por fazer isso, mas a verdade é que eu prefiro ser eliminado blefando o meu oponente no river do que dando um call ruim. Ache o equilíbrio entre agressividade e proteção quando o assunto é a sua sobrevivência no evento. Não deixe os seus adversários lhe pressionarem por uma ninharia. Ficar ITM pode fazê-lo se sentir melhor, mas jogar passivamente e se recusar a correr riscos impacta de maneira extremamente negativa o seu ROI".
Bicampeão da WSOP, Polk é apontado como o melhor jogador de NLH heads-up da atualidade. Nos high stakes online, ele já conseguiu faturar mais de US$ 2,1 milhões. Para acompanhar as suas colunas na Card Player, basta clicar AQUI.
