De um trailer para o topo do mundo, Mike Matusow passou por maus bocados. "Check-Raising the Devil", a nova autobiografia de Matusow, não deixa de lado nenhum detalhe dessa tumultuosa trajetória. Escrito em colaboração com Amy Calistri e Tim Lavilli, Matusow conta como ele foi de completo desconhecido a um dos maiores nomes do poker.
Reconhecido como um dos melhores jogadores do mundo, a vida nem sempre foi tão promissora para o vencedor de três braceletes. Trabalhando na loja de sua família, Matusow colocava cada moeda que ganhava em máquinas de video poker, perdendo tudo pouco a pouco. As coisas ficaram tão sérias que, aos 21 anos de idade, ele começou a frequentar reuniões do Gamblers Anonymous.
"Quandolembro disso, acho que devia estar em pior estado do que eu pensei," escreveu Matusow. "Quer dizer, é preciso muita coisa para fazer com que um garoto de 21 anos decida sozinho ir a uma reunião do GA."
Com uma estabelecida reputação por dizer o que pensa, Matusow não deixa de contar os detalhes dolorosos de sua vida - de sua fixação pelo jogo, ao vício em drogas, e até os seis meses que passou na prisão.
No geral, o livro tem um tom sóbrio, refletivo e até grato. Mike Matusow escreve sobre como foi capaz de evitar o destino de Stun Ungar e sobreviver, se mantendo em destaque no poker.
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