EDIÇÃO 17 » ESPECIAIS

LAPT San José

Começa a segunda temporada do Circuito Latino-Americano de Poker


Amúlio Murta

Os primeiros dias de novembro foram os escolhidos para a largada da segunda temporada do Latin American Poker Tour, promovido pelo PokerStars. E San Jose foi a cidade que sediou o pontapé inicial do circuito.

Desta vez, o evento foi realizado no majestoso salão do Centro de Convenções do Ramada Plaza, na região de Herradura. Mesmo com um field abaixo da expectativa, a abertura do Ano II do LAPT não decepcionou. O número de 219 jogadores inscritos ficou aquém dos 398 participantes na primeira passagem do circuito pela terra de Humberto Brenes, mas não faltou emoção para os amantes do poker.

Desta feita, o Brasil esteve representado por apenas 4 jogadores:  André Akkari, Gualter Salles, Maridu e o campeão mundial Alexandre Gomes. Além de nosso time de craques, estiveram presentes em San Jose, Victor Ramdin, os irmãos Alex e Humberto Brenes, o casal Max e Maria Stern e outros notáveis do Hold’em, como Jon "apestyles" Van Fleet, Eddy Sabat, Liv Boeree e Stephen “Stevie444” Chidwick  – famoso por ter conquistado mais de 100 vagas para o Main Event da WSOP 2008 através de satélites do PokerStars.

Uma das jogadoras mais assediadas pela imprensa era Maridu. Ela, que jogaria seu primeiro torneio sob a bandeira do Stars, contou, durante a já tradicional festa de boas-vindas promovida pela organização do evento, que estava muito feliz com o momento especial de sua vida e que não se sentia nervosa e nem preocupada com a estréia como jogadora patrocinada.

Tendo Humberto Brenes como o anfitrião, a festa não poderia ser melhor. Com boa música, gente bonita e muita descontração, o assunto recorrente não poderia ser outro, senão... poker! Este que, aliás, não demorou para agitar a noite nos salões do Ramada.

“Primeira-Dama”
Enquanto a festa corria solta em um espaço anexo, no belo salão principal alguns jogadores já se aqueciam, disputando animados satélites para o Main Event do dia seguinte. Em uma das mesas se sentaram Gualter Salles, André Akkari, Alexandre Gomes e Humberto Brenes. Com isso, era quase impossível se aproximar, dado o número de curiosos, fotógrafos e jornalistas que se amontoavam para dar uma espiada no que acontecia naquele feltro. Mas, ao contrário do que se possa pensar, não era nenhum desses medalhões que estava se destacando, e sim uma senhora chamada Doris Yankelewitz, ex-primeira-dama da Costa Rica na década de oitenta e jogadora muito ativa nas mesas de Hold’em de San Jose – ela acabou vencendo o SnG e conquistando a vaga para Main Event do dia seguinte.

No LAPT os jogadores iniciam o torneio com 10 mil fichas, e os blinds começam em 25/50, subindo a cada 60 minutos: uma estrutura perfeita para os que admiram o poker bem jogado. O torneio começou pontualmente ao meio-dia da segunda-feira, 3 de novembro, e menos de meia hora depois do inicio da disputa, o argentino Leo Fernández  foi eliminado pelo emblemático jogador costa-riquenho, Max Stern, num confronto de KK contra AQ.

A Bela
Oura jogadora que chamava atenção no salão era a modelo, apresentadora de TV e jogadora de poker profissional – Liv Boeree. A linda inglesa de olhos azuis, que conseguira sua vaga para o LAPT através de um satélite do PokerStars, teve vida curta no torneio. Acabou caindo quando seu par de reis foi quebrado por uma trinca. A beldade deixou saudades em toda a ala masculina presente no salão.

Royal Straigh Flush
O primeiro Royal do LAPT San Jose nasceu nas mãos de uma jogadora brasileira. O dia começou bem para Maridu e, pouco antes do primeiro break , com Q10 no big blind, ela decidiu ver um flop que trouxe 7AJ. Maridu e seu oponente deram check e o turn trouxe um K. Ela aposta, o oponente dá fold. Mesmo levando um pote pequeno, a brasileira não escondeu a satisfação de formar a mão dos sonhos de qualquer jogador.

Com aproximadamente 4 horas de disputa os brasileiros se mantinham na briga: Gualter Salles, com cerca de 9 mil fichas, era o short stack do grupo;  Maridu vinha em seguida, com 11 mil; Akkari tinha cerca de 15 mil; e Alexandre Gomes liderava a contagem, com 21k em fichas. Nesse momento, a posição de chip leader do torneio era ocupada por Steven Thompson, da Costa Rica.

Já no quinto nível de Blinds, a primeira baixa brasileira. Gualtinho, que vinha tentando se reerguer no torneio após algumas pancadas, foi all-in com JJ e bateu de frente com AA. Sem alterações no bordo, Gualter Salles é eliminado do torneio.

Outro jogador que também não resistiu ao primeiro dia de LAPT foi Eddie Sabat. Ele, que recentemente venceu o APPT de Macau e teve boa participação na primeira temporada do LAPT em Punta del Este, acabou se despedindo do evento com QTo contra QJo num bordo com um T e um J. Sabat chegou a liderar o torneio durante parte do dia 1.

Perto do dinner break, a ação estava bastante intensa no salão. Nessa altura, aqueles que tinham poucas fichas tentavam dobrar para poder ir jantar com mais tranqüilidade. E foi mais ou menos nessa hora que André Akkari sofreu uma grande fatiada: após um raise do small blind, o brasileiro deu call do big blind. O flop veio 78 7 . Akkari pediu mesa e seu oponente apostou 1.200 fichas. Ele pagou a aposta e o turn troxe um K . Os dois pediram mesa e o river foi um 3 . O Pro do Stars saiu atirando 2,600 fichas. Seu oponente pensou e anunciou um raise de 7.000. Akkari largou e ficou com cerca de 18.000 fichas. Minutos depois, o torneio foi interrompido por 1 hora para o jantar dos jogadores.

Após a pausa para refeição iniciou-se o nível 7, com blinds em 300-600 e antes de 50. A média estava em cerca de 20 mil fichas, e 109 competidores permaneciam ainda na disputa. Entre os brasileiros, Alexandre Gomes ocupava a melhor posição, com aproximadamente 37 mil fichas. Maridu e André Akkari vinham na casa das 23 mil, e o chip leader era William "Liu" Valladares, com 70 mil.

Quando entramos no 8° nível de blinds havia 85 jogadores na disputa, e sofremos, quase que de forma simultânea, duas baixas. Depois de ficar um bom tempo short stack, Maridu conseguiu uma boa dobrada com um par de reis – infelizmente, isso não foi suficiente para mantê-la no torneio. Algumas mãos depois, ainda short, ela empurra todas as suas fichas para o centro da mesa e recebe um call. Apresentando 55 contra AA . Um A no flop acabou com as esperanças da brasileira.

Poucos minutos após a queda de Maridu, foi a vez de André Akkari. Ele, que vinha perdendo seu stack aos poucos, estava no small blind e, após a mesa rodar em fold, decidiu empurrar o seu all-in com KT. Recebeu um call do jogador que estava no big blind e mostrou AJ. Sem ajuda do bordo, foi o fim do torneio para o brasileiro do PokerStars Team Pro.

Com a queda de três dos quatro representantes do Brasil na disputa, ficou com Alexandre Gomes a esperança de conquistarmos uma etapa do LAPT. Alê – melhor brasileiro no ranking oficial do evento, graças ao 4º Lugar obtido na última etapa da primeira temporada – fazia um torneio sólido e já estava entre os grandes stacks da disputa, com mais de 42 mil fichas.

Com o final do dia se aproximando o jogo ficou muito agressivo, e dois jogadores do Poker Stars Team Pro acabam não resistindo à ação das últimas horas do dia: Victor Randim e Humberto Brenes. O jogador da Guiana viu suas chances de conquistar o LAPT San Jose irem por terra, após ir all-in com AQ e um oponente pagar com AK . Num bordo sem surpresas, Randim acabou eliminado. O anfitrião do torneio e embaixador do poker da Costa Rica, Humberto Brenes, caiu quando seu all-in de K6 tomou call de um oponente que apresentou  Q5. Uma Q no turn fechou o destino do carismático jogador costa-riquenho.
A essa altura, Alê seguia firme no torneio e, após um raise sob seu big blind, voltou um reraise que obrigou seu oponente a largar a mão. Com jogadas assim, ele vinha aumentando seu stack: nesse momento, Alexandre estava com 55 mil fichas enquanto a média era de 25 mil.

Ao final do 9° nível, com os blinds em 500-1000 e ante de 100, Alê decidiu aumentar a aposta para 3.600 mil fichas. O americano Ryan Fee, chip leader do torneio, pensou um pouco e, do small blind, decidiu completar a aposta. O flop trouxe AT3. Ryan apostou 3.600 fichas e recebeu um raise de 7.200 fichas do brasileiro campeão mundial. Após muito pensar, ele deu call. O Turn foi uma Q, os dois pediram mesa e o river trouxe um 4. Ryan deu check e Alexandre decidiu apostar 12.600. O americano solicitou a contagem das fichas de Alê, que a essa altura possuía 35 mil. Após “ir para o tanque”, o gringo decidiu somente pagar a aposta e apresentou A9 . Alexandre não mostrou as suas cartas. Com essa mão, Fee disparou na liderança da disputa com mais de 110 mil fichas.

Já no último nível do dia, muitos jogadores não resistiram aos momentos finais de ação. Stephen Chidwick, a argentina Verônica Dabul e a ex-primeira dama da Costa-Rica, Doris Yankelwitz, foram algumas das quedas. O primeiro colocado do ranking do LAPT, Alex Brenes, foi outro que acabou não resistindo aos momentos finais do dia. Quanto aos brasileiros, o último vivo na disputa, Alexandre Gomes, infelizmente acabou caindo também.

“GG, Alê!!”
Em sua última mão, Alê foi all-in do small blind com AT e recebeu call de um jogador com A K . O bordo trouxe AJ7QT. Mesmo acertando dois pares, Alexandre não pôde superar a seqüência formada pelo vilão e se despediu do torneio de San Jose. “Good Game”, Alê!

O primeiro dia do LAPT encerrou-se com 38 jogadores classificados. Destaque para o casal Max e Maria Stern, além de Ryan Fee e do inglês Robert Woodcock, que começaria o dia seguinte como chip leader.

Dia 2
Começando no 11° nível, com os blinds em 800-1600 e ante de 150, o segundo dia de LAPT não demorou para ter os seus primeiros eliminados. Com a média geral em 58 mil fichas, muitos jogadores abaixo da linha das 30 mil fichas buscavam “dobrar” para poder sobreviver no jogo. Não era o caso de Abranam Rosenkrantz. Ele, que começou o dia com um dos maiores estoques do torneio, entrou all-in pré flop com mais de 110.000 mil fichas. Foi pago e mostrou KK, mas viu um AA de seu oponente, Brent Seirbon. Alguns minutos se passaram até que as fichas fossem contadas. Ao fim, um pote de mais de 250 mil, e um novo chip leader: o americano Brent Seirbon.

Com 38 jogadores iniciando o dia, a zona de premiação começaria quando restassem 24 participantes. Então, bastaram duas horas de jogo para que ficássemos a apenas duas quedas do ITM. Foi quando o short stack Max Stern acabou caindo com AK nas mãos, derrotado por um flush com quatro cartas de ouros no bordo. O desagradável título de ”bolha” do evento ficou com o francês Guilherme Noel, eliminado na 25ª posição.

Com a ação recomeçando com sua habitual agressividade pós-bolha, alguns jogadores começaram a se destacar. Brent Sheirbon (398 mil), Ryan Fee (235 mil), Robert Woodcock (171 mil), eram alguns dos nomes já cotados como certos na composição da mesa final.


“Nice Hand, Fee!”
Quando voltamos do intervalo, no começo do nivel 15, após Jesus Bertoli abrir o pote com 15 mil, Fee pediu contagem e pagou. No flop, A46. Ryan pediu mesa. Jesus apostou 21 mil fichas, Ryan voltou 45 mil em um check-raise. Jesus deu call. O  turn foi um T e os dois pediram mesa. O river trouxe um 3 e Fee saiu atirando 150 mil. Jesus pensou por um longo tempo e perguntou: “Por que tanto?”. – “Porque você possui AK”, respondeu Fee. Jesus seguiu pensando por cerca de 3 minutos até desistir da mão. Fee mostrou 53 e ganhou um pote imenso em uma bela jogada.

No outro lado da moeda, o americano Robert Woodcock, que começou o dia como chip leader, agora estava em situação difícil. Depois de entrar em processo de queda livre no retorno do dinner break, ele não conseguiu reencontrar o seu jogo e caiu na 9ª posição. E a mesa final ficou assim:

8ª Eliminada – Maria Stern (Costa Rica)
Ela, que já corre o circuito profissional há alguns anos, é a jogadora mais famosa de seu país. A costa-riquenha Maria Stern, juntamente com seu marido Max, são o único casal no mundo que possui, ambos, braceletes da WSOP. Maria ganhou o seu em 1997, cinco anos depois de seu marido Max. Eles, juntamente com Humberto Brenes, são os responsáveis diretos pela popularização do poker na Costa Rica durante os anos 80. Maria continua fazendo história: foi a primeira mulher a chegar à uma final table do LAPT. Ela começou a mesa com o segundo menor stack da disputa e a maior torcida no salão. Mesmo resistindo por certo tempo, acabou sendo a primeira eliminada quando entrou all-in com KJ e encontrou um par de damas de Jeff Petronack. Maria ficou com a 8ª posição e um prêmio de $24.425,00.

7° Colocado – Claus Rasmussen (Dinamarca)
Após conseguir sua vaga para o LAPT através dos steps do PokerStars, Claus, nativo de Roskilde, Dinamarca, foi jogador de tênis de mesa e correu o circuito profissional por muitos anos. Agora vive uma fase de transição na vida: descobriu um novo esporte, o Texas Hold’em. Começou o dia com 254 mil fichas, e encerrou a sua participação no torneio quando entrou all-in com Q7 em middle position e recebeu insta-call de Joel Micka, que tinha KK. Claus Rasmussen terminou na 7ª posição, levando $34,195.00.

6° Colocado – Jeff Petronack (Estados Unidos)
Jeff Petronack é um hipotecário de 37 anos, nascido em Minnesota. Relativamente desconhecido no mundo do poker, provou ser um bom jogador durante o evento em San Jose. Ele se qualificou para o evento através de um satélite online e aproveitou a oportunidade para chegar à mesa final. Começou a FT como o short stack da mesa, mas conseguiu ganhar bons potes e se manter no jogo. Acabou eliminado do torneio em uma mão fantástica.

A mão mais incrível do torneio começou quando Jeff, do button, e com o big blind valendo 12 mil, subiu para 30 mil fichas. Ryan Fee, do UTG, pediu contagem e anunciou um reraise, fazendo tudo 85 mil. Jeff então anunciou seu all-in e recebeu insta-call de Fee, que apresentou AK. Jeff tinha AK, e todos cairam na risada.

Mas quando o flop trouxe J8T o espanto foi geral no salão do Ramada. Porém, o turn foi que deixou a todos sem fala: uma Q monta o segundo Royal Straight Flush do LAPT San Jose. Desta vez a façanha foi do americano Ryan Fee que, completando caprichosamente a mão, viu o river trazer um 9, dando-lhe uma seqüência real com sete cartas. Eliminado por uma “canastra limpa” em pleno Texas Hold´em, Jeff Petronack ficou em 6º e faturou um prêmio de $43,965.00.

5° Colocado – Andrew Chen (Canada)
Andrew tem 20 anos e nasceu em Toronto, Canadá. Ele vem obtendo bons resultados no poker online e já chegou a quatro mesas finais nos grandes torneios de domingo. Além disso, mostrou-se um bom jogador de satélites, conquistando sua vaga para San Jose nos steps do PokerStars.

Acabou eliminado da FT 10 minutos após a queda do 6° colocado. Com QQ, Andrew foi all-in do button e encontrou 88 de Ryan Fee. A sorte novamente tratou de sorrir para o americano, que viu o flop trazer 456, e no turn um 7. No river, a única carta que poderia salvar Andrew seria outro 8, empatando a mão; mas um 6 elimina o canadense na 5ª posição, ele recebe um prêmio no valor de $61,083.00.

4° Colocado – Jesus Bertolli – Venezuela
Jesus Bertoli esteve presente em todas as etapas da primeira temporada do LAPT.  Até a Mesa Final na Costa Rica, seu melhor resultado havia sido uma 24ª colocação no Rio de Janeiro. Mostrando excelente poder de reação ao começar o dia 2 como o ultimo colocado em fichas, terminou o dia na 4ª posição – colocação que acabaria conquistando no torneio. Melhor latino-americano do evento, despediu-se da disputa como mais uma vítima de Ryan Fee. Jesus foi all-in pré-flop com A3 e recebeu o call de KQ. Uma Q e um K apareceram logo no flop e encerraram a participação do venezuelano em San Jose. Bertoli ficou com um prêmio de $80,603.00 por sua grande participação.

3° Colocado – Brent Sheirbon (Estados Unidos)
Aos 33 anos, Brent Sheirbon é um profissional de poker com muitos resultados expressivos em grandes eventos. Entre eles, uma 13ª colocação no Main Event do WPT do Bellagio, assim como dois ITMs consecutivos nos últimos Main Events da WSOP. Sheirbon chegou a ser o líder de fichas ao início do dia 2, mas acabou perdendo parte de seu estoque. Short entre os três jogadores ainda na disputa, encerrou sua participação no torneio indo all-in com QT. Joel Micka pagou com um 22, que segurou. Brent terminou em terceiro, levando $109,913.00. Assim, o heads-up do LAPT seria decidido ente Joel Micka e Ryan Fee.

2° Colocado – Joel Micka (Estados Unidos)
Joel Micka nasceu em Washington e, mesmo com 20 anos de idade, já joga profissionalmente SnG Heads-Up de High stakes, e esta é a sua única ocupação. Ganhou sua vaga no torneio através de um satélite online de $500 no PokerStars, e foi a sua primeira participação em um grande evento ao vivo. Acabou decidindo o LAPT numa mão em que, após uma série de raises e reraises, decidiu ir all-in. Fee mostrou AT vs. 44 de Micka. Um ás no river o deixou na 2ª posição e deu a Fee o título do LAPT San Jose – Season 2. Além do vice-campeonato, Joel Micka recebeu um prêmio de $148.993,00.

1° Colocado – Ryan Fee (Estados Unidos)
Ryan Fee possui apenas 20 anos de idade e nasceu na Filadélfia. Como a legislação americana não permite o jogo live para menores de 21 anos, ele decidiu fazer isso em outros locais, e encontrou em San Jose o que procurava.

Desde o Dia 1, Fee se destacou no field, quando foi derrubando pelo caminho adversários considerados favoritos. Para isso, contou com uma boa leitura e muita coragem. Pagou mãos muito difíceis e aplicou alguns blefes e semiblefes decisivos. Já na final table, mostrou-se “iluminado”, acertando, mais de uma vez , a salvação de suas jogadas no river. Parabéns, Ryan Fee, campeão da segunda edição do LAPT San Jose. E parabéns a toda a equipe do PokerStars por mais esse evento de sucesso!




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